Monday, March 13, 2006

Perante o Juíz

Hoje fomos ao fórum homologar nossa separação.

A audiência estava marcada para as 16h. Chegamos as 15:45 e ficamos aguardando nossa advogada na porta principal.

Encontramos um amigo meu, que estudou comigo no colégio, que é advogado e que foi ao fórum para uma audiência. Ele viu a barriga dela e já nos cumprimentou pelo nenê e começou a falar que ele também é pai fresco, que estava muito feliz, etc e tal. Aí ele nos perguntou o que estavamos fazendo no fórum e ele ficou super sem jeito quando falamos que estavamos lá para homologar nossa separação. Fico imaginando em pouco tempo quando outros amigos a encontrarem com o filho pequeno, falarem que se parece comigo (não sei porque todo mundo fala que a criança é a cara do “pai”) e a reação quando ela falar que não é meu filho.

As 16:01h fomos chamados para a sala do Juiz. Sentamos eu e ela numa mesa de uns 1,50m x 80cm e nossa advogada em frente. Na cabeçeira da mesa tinha outra mesa, num patamar mais elevado, onde sentou o Juiz.

Ele perguntou meu nome e o dela. Respondemos e meus olhos começaram a se encher de lágrimas.

Aí ele perguntou se eu queria a separação. Respondi que sim. Perguntou o mesmo a ela, que também respondeu que sim.

Então ele nos perguntou, na seqüência, se havíamos lido a Petição e se concordávamos com os termos. Com nossas respostas afirmativsa, ele assinou a homologação e nos desejou boa sorte. Ele passou a homologação para sua assistente para que ela colhesse as nossas assinaturas e da advogada.

Eram duas folhas, na qual estava escrito, em termos gerais, que aos treze dias do mês de março de 2006 nós estivemos na presença do Juiz e manifestamos nosso desejo de separação.

Eu começei a chorar e demorei um pouco para ler, pois as lágrimas impediam que eu focasse o texto.

Ela me passou um lenço, mas ficou impassível perante a situação, o que me incomodou muito.

Demorou muito mais eu parar de chorar do que a audiência em sí. A única coisa que achei estranha foi o fato que em nenhum momento o Juiz pediu um documento que comprovasse que éramos nós de fato.

Monday, March 06, 2006

Cada Vez o Chifre Aumenta Mais!

Dormi super bem. Tem horas que o remédio é muito útil.

Vou cancelar minha terapia hoje a noite e vou na casa da vagabunda assinar a petição.

O mais esquisito é que ontem ela falou que a culpa é minha pelo fato das pessoas terem se afastado dela. Eu bem me lembro nos últimos meses que estavamos juntos que ela desprezava toda e qualquer socialização com nossos amigos e só ia na casa das irmãs em ocasiões especiais (aniversário, natal, etc...), não fazendo questão nenhuma de cultivar os relacionamentos.

Na época achava que era cançaso do trabalho, mas hoje sei que ela preferia usar o tempo dela com outras coisas e com outras pessoas que lhe proporcionavam muito mais prazer do que ficar com o trouxa do marido que bancava a boa vida dela, ou com os amigos e familiares, que só faziam ela perder tempo (como diz o ditado: "cada trepa não dada é uma trepa perdida").

Um amigo me contou que na época que ela trabalhou numa outra empresa (trabalho que ela conseguiu por minha influência, diga-se de passagem, pois senão ela estaria desempregada até hoje) ela teve um caso com um colega de trabalho. Isso foi em 2002.

Cada vez meu chifre aumenta mais.

Intelectualmente Limitado

O "Intelectualmente Limitado", que está metendo com a piranha faz tempo, me ligou há pouco.

Quando ela me pediu perdão em 27/12/2005 disse que me traiu por vingança (ainda não sei do que ela queria se vingar - vai ver que queria se vingar por eu gostar dela) e foi por isso que ela ficou com alguém tão desqualificado, essas foram as palavras dela a respeito do indivíduo: "Alguém com um bom coração mas intelectualmente limitado, alguém bruto que não estaria a altura dela, alguém que ela teria vergonha em apresentar aos outros, alguém que não sabe falar direito, escreve errado e nem sabe se portar a mesa". Neste dia ela me disse que se arrependia muito e que rezava todos os dias para que eu a perdoasse e para que o filho fosse meu pois eu seria melhor pai que ele, não só em termos financeiros, mas principalmente em termos morais.

Ele, que já se apropriou das coisas dela (que fui eu quem comprou), da casa, do carro, até dos meus cachorros, me ligou para me cobrar sobre a assinatura da petição do divórcio.

Mandei ele a merda, porque ele não tem nada a ver com isso. Pode estar metendo nela o dia inteiro o dia todo, mas este assunto do divórcio é entre eu e ela.

Em meados de Nov/05 eu assinei a procuração para a advogada dela fazer a petição e a vaca só entrou com o processo na semana passada. Recebi a minuta do documento e consultei meu advogado que me instruiu a não assinar naqueles termos, pois no que tange a pensão alimentícia, estava escrito que "...a requerente dispensa auxílio alimentar ...." e que o verbo "dispensar" pode ser interpretado que agora ela não quer ajuda, mas que tem o direito de solicitar este benefício no futuro. Isso eu não acho certo, eu bancar o filho bastardo de outra pessoa, que foi fruto de traição e mentira.

Meu advogado disse que deveríamos mudar para "renuncia". A advogada dela re-escreveu o texto e colocou "renúncia". Ao invés do verbo ela usou o substantivo e por isso não assinei.

Aí o infeliz, que já deu um belo golpe do baú (ele nem quer que ela use mais o Audi "dele") me ligou dizendo que eu estava barrigando a vida deles e me ameaçou que se eu não assinasse que iriam entrar com o litigioso.

Falei para ele fazer isso amanhã mesmo, pois o meu advogado recomendou fortemente que ao invés de um divórcio amigável, que eu devia entrar com o litigioso e que apesar de demorar bastante o processo (uns 10 anos), que eu ganharia na justiça e poderia deixá-la na miséria e ainda processá-la por danos morais.

Eu não quis isso, pois queria resolver logo a situação e não queria uma briga. Mas se eu estou "impedindo a felicidade sincera deles", que ele entre mesmo com o litigioso. Eu posso esperar 10 anos ou 20 anos o processo rolar na justiça e posso pagar os melhores advogados. Ele não tem nem o que comer em casa.


Vamos ver quem tem mais a perder!

Ainda bem que eu troquei todas as senhas do banco, tirei todos os dolares de casa e mudei meu seguro de vida, removendo ela como beneficiária (ela ficaria milionária com a minha morte).

O pior foi que liguei para ela na seqüência e ela disse que por minha culpa o pai dela não fala mais com ela e as irmãs e os amigos se afastaram.

Pensando bem, realmente o culpado fui eu, pois fui eu que fiquei dando minha buceta e meu cú para o Limitado (o cérebro é minúsculo, mas o caralho deve compensar a falta de massa cerebral) enquanto o trouxa do meu marido bancava viagens para o exterior, roupas, jóias e todo o luxo que eu vivia.

Sabe de uma coisa VÁ PRA PUTA QUE PARIU E LEVA ELE JUNTO.


A plantação é livre, mas a colheita é obrigatória.